quarta-feira, 28 de junho de 2017

VEM SURPRESA POR AI !!

AUTO ESCOLA EGIPCIENSE


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quarta-feira, 1 de abril de 2015

CEDIPI - CURSO ESPECIALIZADO DE DIREÇÃO E PILOTAGEM.





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ATENÇÃO VOCÊ QUE É MOTORISTA E TEM MEDO DE DIRIGIR!

A AUTO ESCOLA EGIPCIENSE ESTÁ DISPONIBILIZANDO O CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREÇÃO E PILOTAGEM, O CEDIPI, COM AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS DE CARRO E MOTO PARA MOTORISTAS HABILITADOS.

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RUA: PRIMEIRO DE MARÇO – 94 – CENTRO DE SÃO JOSÉ DO EGITO
ORGANIZAÇÃO: LUIZ BISORÃO E JOÃO LUIZ

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

E SE PUDÉSSEMOS TIRAR TODOS OS MICRÓBIOS DO NOSSO CORPO?
















Muitos microorganismos são patogênicos que são os micróbios que causam doenças ao homem, aos outros animais e às plantas. Porém os microorganismos são seres unicelulares fundamentais para a existência da vida tanto a nível orgânico no interior dos organismos como a nível ecológico agindo intensamente no meio ambiente. Encontram-se no meio ambiente em várias formas inclusive no nosso organismo trazendo benefícios proporcionados pelas bactérias lactobacilos vivos que produzem a enzima beta galactosidade que facilita a digestão da lactose aumentando a digestibilidade da lactose do leite que ingerimos. Contudo, os microorganismos possuem fatores bons e ruins para a vida dos seres humanos, porém, como todo ser vivo, merece lugar de respeito nos estudos científicos.
POR JOÃO LUIZ

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

DESABAFO DE UM FAMILIAR DE POLICIAIS QUERENDO JUSTIÇA!







Nos últimos dias morreram dois policiais civis. Nos últimos 06 meses policiais militares que se interpuseram entre a sociedade e o tráfico de drogas na Zona Norte, foram assassinados. Os policiais que perseguiram o ladrão de bancos conhecido como Balengo foram, juntamente com seus familiares, ameaçados de morte. Na última sexta feira, o GARRA desencadeou uma ação para capturar os matadores de um dos policiais. Investigadores, escrivães, agentes, carcereiros e delegados, de férias, de folga, abriram mão da convivência da sua família para prender o assassino do colega. (...)
(...) Quando o casal Nardoni foi investigado, por quase 30 dias o Brasil acompanhou uma novela. Ruas foram fechadas, inserções no horário nobre alterando o padrão Global, interditou-se ruas, avenidas, IML, a delegacia trabalhou apenas nisso!! No caso da menina Eloá, foram 100 horas em que famílias não puderam retornar aos seus lares. Isso mesmo, foi necessária a interdição de vários apartamentos.
No caso do seqüestro do menino Ives, do empresário Beltrão, Abílio Diniz, dos repórteres da TV Globo, do homicídio de Tim Lopes, a polícia trabalhou horas sem interrupção. Tenho amigos que não puderam nem ir para casa. Em todos esses casos não houve reclamação. Por isso pergunto: Policial é gente? Policial é humano?
Tenho um filho e a esposa na polícia. Tenho incontáveis amigos que quero como irmãos na polícia. Tenho diversos amigos na polícia. Tudo isso me machuca, me ofende.
No seu CPP de 2000 Nucci defendia que contra o policial sempre cabia prisão preventiva, posição retirada, mas nunca corrigida, pois nunca apresentou o policial como ser humano credor de direitos humanos. Em julgado recente, o STF, em pleno direito penal do autor, decidiu que o policial deve sempre ficar preso, pois sua missão é defender a sociedade e, quando age de forma diferente, deve permanecer preso. E o direito à presunção de inocência que concedeu ao padre pedófilo, cujo HC terminou por julgar inconstitucional a vedação de progressão de regime? E o jornalista Pimenta das Neves? O médico Farah que picotou sua vítima, E OS JUÍZES QUE VENDERAM SENTENÇAS E FORAM APOSENTADOS COM VENCIMENTOS INTEGRAIS, ou já se esqueceram de Vicente Leal? Por tudo isso, pergunto: policial é gente? Será que vem da sociedade?
Trabalhei muito tempo em hospital para saber que médico não cobra de médico, que engenheiro não cobra de engenheiro e, como advogado, não cobro de advogados. Não se trata de corporativismo, mas de companheirismo. Há um velho ditado que diz: "na hora da dificuldade o ser humano roga a Deus e clama pela polícia". Passada a emergência, esquece-se de Deus e amaldiçoa a polícia. É verdade. A nossa imprensa pequena e comezinha ainda está presa a dogmas do jornalismo do século 19. A única norma constitucional que os jornalistas conhecem é a liberdade de expressão. Qualquer atividade, como a proibição da divulgação de grampos ilegais fere a liberdade de expressão, ainda que para exercê-la humilhem e massacrem pessoas que depois se descobre inocentes. Em Questão de Honra, Tom Cruise, um advogado militar, pergunta a sua colega porque ela se importava tanto com os sentinelas processados, a que ela responde: porque quando deito, durmo sossegada, sabendo que eles estão vigilantes e, que naquela noite nada vai me acontecer.

POR: AUTOR DESCONHECIDO

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

BIOTECNOLOGIA


A Biotecnologia tem o objetivo de apresentar novos posicionamentos e perspectivas a respeito de problemas relevantes, complexos e essencialmente interdisciplinares. O homem moderno não pode ser privado de tecnologias que vêm a melhorar o seu bem estar, como é o caso da biotecnologia, (as recentes descobertas envolvendo o mapeamento genético, terapia genética e clonagem humana). A biotecnologia vem sendo aplicada nos mais diversos campos de estudo, trabalhando com técnicas avançadas de ciência. Muitos avanços biotecnológicos geraram conflitos como a clonagem e outros não como os métodos contraceptivos e esses primeiros encontraram na religião seus maiores inimigos. A biotecnologia trabalha conjunta com a Bioética, pois, como toda profissão, a biologia possui um código de ética a ser seguido e se tratando de uma tecnologia que será empregada diretamente em seres vivos, todos os cuidados são poucos. Todos nós encontramos no nosso dia-a-dia tecnologias aplicadas a biologia para nossa sobrevivência, como em remédios, DIU, tratamentos, entre outros. Contudo temos como seres modernos, que nos adaptar as novas descobertas dos estudiosos.

POR JOÃO LUIZ

terça-feira, 6 de outubro de 2009

NOVA REVISTA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO NO BRASIL.


EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E PRÁTICAS EDUCATIVAS COMUNICACIONAIS E INTERCULTURAIS.


A revista EDaPECI é um periódico quadrimestral apoiado por organismos de ensino e pesquisa das Universidades Federais de Sergipe (UFS) e de Alagoas (UFAL).
Tem como objetivo a divulgação científica nas temáticas apresentadas no título (Educação a Distância e práticas educativas comunicacionais e Interculturais).
Neste espaço, a Educação é o eixo transversal para discutir, divulgar, apontar soluções ou, até mesmo, questionar assuntos relativos às modalidades de educação presencial e a distância, educação e comunicação, formação de professores, Informática na Educação, Inclusão e Interculturalismo.

É uma Revista plural por nascimento! Acesse:
http://www.edapeci-ufs.net/revista/ojs-2.2.3/index.php/edapeci/issue/view/2/showToc

terça-feira, 22 de setembro de 2009

PLANTAS MEDICINAIS E SEUS EXTRATOS NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA.


Muitos fármacos são produzidos a partir de plantas medicinais que são encontradas na nossa flora e têm seus efeitos benéficos retirados em forma de extratos e misturados pela indústria farmacêutica com outros químicos para a obtenção do remédio. Existem várias metodologias descritas para a preparação de extratos vegetais, visando o isolamento de seus constituintes químicos. Um dos métodos que consideramos ser o mais adequado para esta análise é a preparação de um extrato hidroalcoólico (etanol/água 50/50, v/v). Neste caso, o solvente mais adequado para obtenção do extrato bruto é o metanol, pois possibilita a extração de um maior número de compostos. Posteriormente, este extrato deve ser submetido a um processo de partição líquido-líquido, com solventes de polaridades crescentes, como hexano, diclorometano, acetato de etila e butanol, visando uma semi-purificação das substâncias através de suas polaridades. No sentido de localizar os princípios ativos, todos os extratos semi-puros devem ser testados e aquele que apresentar efeito biológico de interesse, deverá ser submetido aos procedimentos cromatográficos para o isolamento e a purificação dos compostos.


O conhecimento sobre plantas medicinais simboliza muitas vezes o único recurso terapêutico de muitas comunidades e grupos étnicos. O uso de plantas no tratamento e na cura de enfermidades é tão antigo quanto à espécie humana. Ainda hoje nas regiões mais pobres do país e até mesmo nas grandes cidades brasileiras, plantas medicinais são comercializadas em feiras livres, mercados populares e encontradas em quintais residenciais. As observações populares sobre o uso e a eficácia de plantas medicinais contribuem de forma relevante para a divulgação das virtudes terapêuticas dos vegetais, prescritos com freqüência, pelos efeitos medicinais que produzem, apesar de não terem seus constituintes químicos conhecidos. Dessa forma, usuários de plantas medicinais de todo o mundo, mantém em voga a prática do consumo de fitoterápicos, tornando válidas informações terapêuticas que foram sendo acumuladas durante séculos. De maneira indireta, este tipo de cultura medicinal desperta o interesse de pesquisadores em estudos envolvendo áreas multidisciplinares, como por exemplo botânica, farmacologia e fitoquímica, que juntas enriquecem os conhecimentos sobre a inesgotável fonte medicinal natural: a flora mundial.
No trabalho de conclusão de curso da mestranda Fernanda Emendorfer Foram utilizados os extratos vegetais de: Rubus imperialis, Maytenus robusta, Epidendrum mosenii, Ipomoea pes caprae, Calophyllum brasiliense e Cynara scolymus, obtidos pelos pesquisadores da área de Fitoquímica do Núcleo de Investigações Químico - Farmacêuticas (NIQFAR) da UNIVALI, extratos estes que foram produzidos através de maceração das plantas estudadas com metanol em temperatura ambiente por um período de aproximadamente 10 dias. Procedeu-se a eliminação do solvente por evaporação em pressão reduzida. A partir do extrato bruto metanólico realizou-se a partição líquido-líquido com solventes de polaridades crescentes (hexano, diclorometano, acetato de etila e butanol) para obtenção das frações semi-urificadas.
Nos últimos anos tem-se verificado um grande avanço científico envolvendo os estudos químicos e farmacológicos de plantas medicinais que visam obter novos compostos com propriedades terapêuticas. Isto pode ser claramente observado pelo aumento de trabalhos publicados nesta área, tanto em congressos como em periódicos nacionais e internacionais, além do surgimento de novos periódicos específicos sobre produtos naturais ativos, como Phytomedicine, Phytochemical Analysis, Natural Product Letter, etc.

POR: JOÃO LUIZ (FORMANDO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PELA UPE VIRTUAL)